11/12/2019

Gamação Caótica

Você vento
Eu sou fissura
Do alento à amargura
A carne dura sofre
Com o passado incurado
Que soergue
E ainda que navegue
No estuário das incertezas
Seguem conforme o vento
Não me arrependo

Deus me livre,
mas quem me dera