O Que Matou o Homem

Quem tem e tira

Do que paga

Seja por água 

Seja para viver

Orgulha-se do orgulho

Da ambição 

Do maldito conhecimento

Permissão Proposital

Cegueira festejante

Cansaço errante

Pecado fracassante

A consciência dói mais que o castigo

Todos os dias

Vai embora, Dignidade

Atalhos instigantes

Porém uma palavra basta

A insentida presença

A vivida restauração

A estagiária entrega

É a petição, é a súplica

Capacidade é necessário

Vivências & Desapegos

A humanidade: 

Um coletivo de ninguém

Porque rótulos são limitações

E tudo é vaidade

Você vai morrer

Será esquecido 

E deixará tudo para trás

Ser

Vivo

Humano

Você

O que quiser

Quem quiser

Ser

Libertação

Na sombra tudo acontece

A paz passeia

A paz ronda

Não mais que o necessário

Liberto de desejos

Próprio, sendo domínio

É a busca

Na luz do discernimento

O caminhar na verdade

De punhos erguidos

Na diária batalha travada